As políticas ambientais implementadas em Mato Grosso do Sul vêm ganhando destaque no cenário nacional. Durante o debate Pré-COP30, realizado nesta semana, o Estado foi citado como referência na conciliação entre produção, preservação e inovação ambiental. A experiência sul-mato-grossense foi reconhecida por representantes de outros estados como exemplo de como é possível promover o desenvolvimento econômico aliado à conservação dos biomas.
Na abertura do encontro, o governador do Pará, Helder Barbalho, destacou o papel de Mato Grosso do Sul na agenda ambiental brasileira e elogiou o trabalho conduzido pelo governo estadual.
“O governador Eduardo Riedel tem feito um trabalho extraordinário. O Mato Grosso do Sul é um exemplo para o país de como é possível conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental”, afirmou Barbalho, ao citar o Estado como referência em ações concretas de enfrentamento ao desmatamento e em políticas de incentivo à sustentabilidade.
Com ações estruturadas e metas claras de neutralidade de carbono até 2030, Mato Grosso do Sul tem adotado instrumentos que valorizam o produtor rural e estimulam práticas sustentáveis. Um dos pilares dessa política é o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais), que remunera quem preserva áreas nativas e contribui para a manutenção dos ecossistemas.
O governador Eduardo Riedel destacou, durante o encontro, que o modelo de desenvolvimento sustentável em curso no Estado é fruto de uma construção coletiva, que envolve produtores, pesquisadores e gestores públicos.
“Estamos colocando em prática um novo modelo de economia verde, em que preservar passa a ser parte da produção. É uma mudança de mentalidade e de estrutura, e Mato Grosso do Sul está mostrando que isso é possível”, afirmou.



Referência em políticas ambientais
Mato Grosso do Sul se destaca por integrar desenvolvimento econômico, preservação ambiental e inovação. O Estado possui um dos programas mais avançados de descarbonização do país, o MS Carbono Neutro 2030, e mantém mais de 80% da vegetação nativa no Pantanal, bioma protegido por legislação moderna e pelo Fundo Clima Pantanal, que financia o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais).
Além disso, o Estado avança em monitoramento por satélite, uso de fontes renováveis e governança climática, consolidando-se como referência em políticas ambientais reconhecidas nacionalmente.
Para o Governo de Mato Grosso do Sul, a participação em espaços como a Pré-COP30 é uma oportunidade de compartilhar resultados e inspirar outras regiões a adotarem modelos mais sustentáveis de desenvolvimento.
“O Estado tem se tornado um laboratório de boas práticas ambientais, com políticas que geram renda, protegem o meio ambiente e garantem qualidade de vida às próximas gerações”, destacou Riedel.
O protagonismo de Mato Grosso do Sul nas discussões climáticas reafirma o papel do Estado na construção de soluções concretas para os desafios ambientais do país, reforçando que o futuro sustentável começa agora, com ações, parcerias e resultados que já estão transformando a realidade.
Taynara Foglia, Comunicação Governo de MS
Fotos: Tayana Vaz/Secom
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